M3A - Atividade IX

Atividade IX – Projetos de Aprendizagem

                Nesses últimos meses nossa escola tem se dedicado a apresentar, da melhor forma possível, o Projeto de Aprendizagem” Meio Ambiente” visando trabalhar com alunos na reconstrução do meio ambiente realizando pesquisas em livros, na Internet, atividades extraclasses, para ver como podemos ajudar na preservação do ambiente.

                Como ajudar o meio ambiente?

                 Como preservar os rios?

                 Que fatores comuns interferem no meio ambiente?

Estas eram as perguntas onde pesquisamos sobre o meio ambiente e sobre outras características relacionadas ao meio ambiente  procurando aperfeiçoar o assunto através de muitas pesquisas.

Com este PA foram construídos conhecimentos suficientes para entender e preservar o ambiente, resumindo, podemos afirmar que o processo de investigação que se instala em um PA tem como questão principal, certezas provisórias e dúvidas temporário-derivados do conhecimento prévio dos alunos.

 Professora Geovânia

Atividade VI – Trilha

M3A - Atividade da Formação do Projeto UCA

Atividade VI – Trilha

Casa – escola

Essa trilha pode seduzir as crianças mexendo com o seu potencial investigativo e imaginativo, onde possibilita a observação do ambiente em sua volta.

                Como é o caminho de sua casa até a escola?

                TRILHA.

Casas­­—praça—padaria—posto de gasolina—rio-ponte—árvores—lojas de roupas—placas de sinalização—estacionamento—consultório médico—terrenos baldios--igreja—escola.

Caso o trajeto de casa-escola seja muito longo, ele deve fazer o trajeto de forma simplificada, mostrando os elementos que lhe são mais significativos e que constituem pontos de referências com a confecção de desenhos do caminho de sua casa-escola do ponto de vista geográfico. A avaliação deve centrar-se no fato de o aluno conseguir captar e representar os pontos básicos de referência no espaço percorrido.

Professora  Geovânia

Atividade VIII-Problemática sócio-cultural que interfere no processo ensino-aprendizagem em sua escola

Texto Coletivo

A indisciplina é um problema que interfere no processo de aprendizagem na escola, pois  nossos alunos não são capazes,  muitas vezes, de perceber que a escola tem regras e normas orientadoras do seu funcionamento e da convivência entre os diferentes elementos que nela atuam. A indisciplina, então, passa a ser vista como uma atitude de desrespeito, todos precisam sim, aderir a regras que implicam valores e formas de conduta e estas somente podem vir de seus educadores, pais ou professores. Os limites e as regras não devem ser apenas interpretados no sentido negativo, devem também ser entendidos no seu sentido positivo. O limite situa, dá consciência de posição ocupada dentro de algum espaço social- a família, a escola, a sociedade como um todo. Dentro deste contexto, crianças e adolescentes devem ser encarados como sujeitos de direitos e também de deveres, obrigações e proibições no regimento escolar.

Professora Geovânia

Atividade 04-Experiência /Problematização

A atividade quatro orienta a trabalhar com os alunos,onde eles possam desenvolver o raciocínio crítico com a utilização das TICs na sala de aula, explorando um determinado tema referente a um  problema que está acontecendo na comunidade em que moram.
   Um problema ambiental que está acontecendo na comunidade é a proliferação do mosquito Aedes Aegipty, por não ter reservatórios de água tampados.Os moradores utilizam tambores e outros recipientes abertos, contribuindo para a reprodução do mosquito.
  O trabalho com os alunos será através da pesquisa na internet utilizando  laptop e buscando mecanismos para combater o mosquito. Posteriormente serão elaborados cartazes e panfletos com orientações de conscientização à comunidade.

Registro de atividades da Formação do Projeto UCA

Atividade IV: Experiência/ Resolução de Problemas

Estamos trabalhando o Projeto Meio Ambiente, então decidi iniciar a aula perguntando aos alunos o que entendiam sobre “meio ambiente”. A partir das suas respostas continuei perguntando mais sobre o tema, em seguida pedi que a turma apontasse algum problema que ocorresse no bairro e que tivesse relação com aquele conteúdo.

As respostas foram surpreendentes, pois a maioria da turma apontou como principal problema a falta de respeito da comunidade com o meio, pois jogam lixo à toa, desperdiçam água lavando calçadas, entre outros.

Diante desta constatação iniciamos uma discussão em torno do problema:

- É possível fazer algo para mudar esta situação?

-O que podemos fazer? De que forma podemos contribuir com a comunidade?

Atividade V: Experiência/ Problematização

Decidimos realizar uma entrevista com os moradores ouvindo e anotando a opinião deles sobre o fato.

Levamos o resultado da entrevista para socializar na sala e a partir daí pensamos em algumas atividades para melhorar a qualidade de vida dos moradores a partir do respeito à natureza:

- Pesquisar na internet sobre a preservação ambiental;

- Conscientizar sobre a importância de preservar o meio em que vivemos, distribuindo folders produzidos pelos alunos;

- Realizar uma palestra com os pais orientando sobre como evitar o desperdício em suas casas.

Professora Geovânia
Turma do 5º Ano/ Ano letivo: 2011

O Dia da Criança na Escola Estadual Rotary

No dia 11 de outubro a Escola Estadual Rotary promoveu uma tarde de muita alegria e diversão para todos os alunos, em comemoração ao Dia das Crianças.

Todos brincaram no pula-pula, deram boas gargalhadas com os palhaços, lancharam e receberam brindes.

Foi uma tarde muito divertida, cheia de magia...

Equipe Pedagógica da Escola Estadual Rotary

Distribuição de presentes

Distribuição de presentes

Distribuição de presentes

Palhaços animando a festa




 

Alunos brincando no pula-pula



Hora do lanche



         

        

   





Projeto: Homenageando a professora Maria Zilda

A Escola Estadual Rotary homenageando a professora Maria Zilda

Na tarde do dia 30 de setembro de 2011 a Escola Estadual Rotary prestou uma bela homenagem à professora Maria Zilda que muito contribuiu para o desenvolvimento e crescimento desta escola, permanecendo como gestora por um período de doze anos. Toda a comunidade onde a escola está inserida é unânime no reconhecimento do seu trabalho, uma vez que ela sempre esteve pronta para atender todas as questões relacionadas ao bem estar das famílias que tinham e têm seus filhos matriculados nesta escola, não medindo esforços para conseguir meios que pudessem convergir em benefícios para a comunidade escolar. Por tudo isto, a comunidade escolar considerou justo deixar registrado nos documentos desta instituição o reconhecimento e a homenagem a esta grande parceira e companheira de trabalho.

“Durante vários anos da sua passagem como gestora da Escola Estadual Rotary, ocorreu no nosso Estado que até hoje as lembranças são emocionantes.

Esse fato ocorreu em dezembro de 1996, quando o Governo promoveu o Programa de Desligamento Voluntário(PDV). Na ocasião, todos os funcionários da escola aderiram, com exceção da professora Ana Dayse. Apenas a professora Zilda permaneceu no prédio. Todos os dias ela ia para a escola expedir histórico dos alunos para as escolas municipais. Cada dia que passava a sujeira e o mato tomavam conta de toda a instituição, que já não mais parecia uma escola, mas, uma casa abandonada sem o barulho do cotidiano escolar.

Em 1997, a justiça deu uma chance para quem quisesse retornar aos cargos. Voltaram à escola as professoras: Ana Dayse ( que não fez adesão), Maria Edivan, Maria Helena, Naire Eliege e Sonnirce.

Mas nem tudo estava resolvido. Como recomeçar sem alunos e sem pessoal administrativo? Então entraram personagens importantes nesse cenário:

O Rotary Club contratou uma pessoa para a limpeza e a merenda; a professora Naire Eliege foi à luta em busca de alunos na comunidade batendo à porta de cada família; a professora Fátima Estevam veio de Canapi para cá, e além da sala de aula ajudava nos serviços da secretaria escolar.

Iniciamos o ano letivo de 1997, atrasado, de forma precária, porém, para a Escola Estadual Rotary foi o começo de uma nova história regada com lágrimas, parceria, compromisso, trabalho e muita dedicação.

Graças a esta guerreira veio o resultado do IDEB de 2007, pois, essa conquista foi de sua gestão! Como dizia o mestre Paulo Freire: ” Educação se faz com esperança no ser humano, com persistência e a médio e longo prazos...”

Com esse dramático episódio aprendemos que nunca devemos perder a esperança nem a fé, ou duvidar da histórica capacidade humana de superação. E que a vida é uma relação com o tempo e, para ser plena, necessariamente deve ser repleta de planos, sonhos e esperas”.

(Trecho de uma entrevista realizada pelos alunos do 8º e 9º anos com a professora Maria Zilda Siqueira.)

 Coordenadoras: Márcia e Jicélia

MITO NÃO MITOLOGIA – Zilda Cardoso

O mito não é um objeto, não é um conceito, não é uma idéia. Também não é uma fala qualquer, é uma mensagem. O mito não se define pelo objeto da sua mensagem, mas pela maneira como o enuncia e ”mais pela intenção do que pela sua letra”. Mais ou menos assim, escreveu R. Barthes.
A linguagem de que o mito se serve para construir o seu próprio sistema de comunicação pode ter como suporte escritas ou representações como a pintura e a escultura, o teatro, a fotografia, o bailado, o cinema, o cartaz… Todas estas linguagens podem fazer, a seu modo, a mesma narrativa. No mito de Ariadne, podemos encontrar muito diversas mensagens. Ela é princesa, jovem e bela, mas o que brilha nela é a inteligência. Desde que estimulada pelo amor, encontra em si capacidade de solucionar de forma simples e lógica problemas antigos e extremamente complicados, para os quais ninguém descobrira desfecho. A desvanecida Ariadne seguiu o super-herói que matou o monstro segundo o método dela, mas que logo a abandonou para continuar caminho para outras disputas que lhe valeriam renovado prestígio. No entanto, Afrodite promete à jovem solitária um amor imortal, conseguido. Quais serão as mensagens neste caso?Ela reconhece o valor do herói, ele não reconhece o valor dela nem o valor do amor que lhe é oferecido? A ela, não lhe serviu de nada a inteligência? Apenas um deus satisfará o seu desejo de ser amada? Apenas um deus a merece? Os heróis são para serem amados, não para… amarem?Cada um descobrirá, visto que a matéria do mito foi trabalhada de modo a ter determinada significação, mas é uma forma e não precisa ter sentido, desde logo. Ou terá um sentido diferente. Desvalorizado e revalorizado. Ou deformado. Verdadeiramente interessam significações que nunca são inteiramente arbitrárias. Muitos problemas de lógica podem ser resolvidos pelo método simples de Ariadne, chamado indutivo. Muitas ciências usam este método de pesquisa, baseado na experiência e na observação. Modernamente, o quebra cabeças Sudoku usa o método indutivo. E é evidente também que se pode sair de um labirinto concreto usando o mesmo método. Aplica-se em jogos de computador, em pesquisa e navegação da web… Por outro lado, terei eu usado o mito de Ariadne como um sinal? E o fazer referência a um mito muito antigo, dará credibilidade àquilo de que estou a falar ou a escrever? Talvez me acreditem melhor se disser que este mito foi contado por Miguel Ângelo, por Leonardo Da Vinci, por Ticiano, por Poussin; que está nos frescos da vila dos Mistérios em Pompéia, numa ópera de R. Strauss, num bailado de Roussel…

PROJETO FOLCLORE

A Escola Estadual Rotary desenvolveu um projeto pedagógico interdisciplinar sobre o folclore, no período de 10 a 31 do mês de agosto de 2011.
Inicialmente os professores apresentaram o projeto para suas respectivas turmas, levando sempre em consideração os conhecimentos prévios dos alunos, uma vez que tratava-se de um tema atraente que faz parte da cultura popular de nossa região.
Em meio a grande diversidade de sugestões de atividades relacionadas à temática , optamos em trabalhar com: pesquisas, coleta de dados, leitura e análise de textos diversos, dramatização, entre outros.
Os professores do 1º ao 5º anos trabalharam provérbios, adivinhações, receitas típicas, lendas, parlendas, medicina popular e cantigas de roda. No dia 31 de agosto houve a culminância do projeto, onde as turmas apresentaram o resultado do trabalho realizado. As turmas do 1º e 2º anos, das professoras Eliana, Edilania e Graça apresentaram algumas cantigas de roda. A turma da professora Sonnirce apresentou um teatro de fantoches, com a história do Chapeuzinho Vermelho, como também fizeram uma pequena mostra das ervas medicinais. O 5º ano mostrou um trabalho desenvolvido com as Lendas. Para encerrar as apresentações, convidamos a Coordenadora Jeane Couto, da SMECET, para realizar uma contação de estórias. Foi um momento de muita riqueza, onde as crianças aproveitaram bastante os personagens dos contos infantis.
As turmas do 6º ao 9º anos também participaram do projeto, trabalhando os temas , conforme descrito abaixo:

Língua Portuguesa:(Profª Suely)

*Pesquisa e produção textual: Lendas,,adivinhas e causos;
*Desafio.
História e Geografia:(Profª Naire)
*Pesquisas e confecção de cartazes sobre a origem, os personagens principais, regiões brasileiras com suas manifestações folclóricas.
*Pesquisas sobre medicina popular.

*Matemática:Prof. José Antonio)
*Pesquisa de campo sobre os brinquedos preferidos dos alunos, pais e avós.
*Confecção de gráficos, representando o resultado da pesquisa.

Inglês:(Profª Jeane)
*Quadrinhas e provérbios.

Arte:(Profª Geovânia)
*Montagem e exposição de objetos artesanais confeccionados na Comunidade trazidos pelos alunos.
Obs:Os professores das disciplinas de Ciências, Ens. Religioso e Ed.Física contribuiram  auxiliando as ações das demais áreas.

Um sonho que está a cada dia se tornando realidade!

Colegas,

A cada encontro que participo vou sentindo que o nosso sonho está se tornando realidade. Isso com a ajuda de vocês colegas que fazem a Escola Rotary que se orgulham do resultado que alcançaram no IDEB e que pretendem fazer muito mais em prol dos alunos e até de ver o nome da escola e de quem a faz, mais uma vez no resultado positivo. Vejo que temos uns com algumas experiências, outros com mais dinamismo, como também alguns que não estão nesse estágio, mas tendo muita garra e vontade de colaborar para com o sucesso da escola. E nesse momento, o Projeto UCA ( computador por aluno) chegou com muito esforço a escola e precisa da nossa colaboração de todos nós para que possamos torná-lo realidade da escola. Sabemos que já está sendo realidade em algumas salas de aula que os professores com muita vontade de ver o resultado de seus estudos serem concretizados, mesmo com algumas limitações de ordem física, resolveram colocar em prática.
Vamos em frente, pois a fase do sonho acabou e bem acordados precisamos fazer essa realidade se concretizar, inserindo o alunado no mundo digital e promovendo o trabalho colaborativo em prol de novas aprendizagens e da construção do conhecimento.

Abçs.
Marleide Alécio

Cada vez mais torna-se praticamente impossível imaginar como seria a vida sem as novas tecnologias. O UCA chegou para comprovar esta realidade, pois o fascínio que o lap top provoca nos alunos é empolgante.
Juntos estamos vencendo muitos desafios! Que bom que estamos vencendo...

A formação da qual estamos participando está fomentando ainda mais a nossa busca que, muitas vezes, parece insaciável.

Escolhi esta frase de Moran para ilustrar a importância do empenho de cada um de nós no decorrer de mais esta formação:

"Um bom curso, presencial ou a distância, depende, em primeiro lugar, de termos educadores maduros intelectual e emocionalmente, pessoas curiosas, entusiasmadas, abertas, que saibam motivar e dialogar. Pessoas com as quais valha a pena entrar em contato, porque dele saímos enriquecidos."

A primeira impressão é a que fica

                                                                           

                                                             A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA

     Em outubro de 2010 chegaram os lap tops do Projeto UCA na escola e em reunião foram apresentados aos pais dos alunos, fato que gerou grande ansiedade .

    Os problemas de estrutura física como instalações elétricas inadequadas, falta de  local para recarga das baterias    e local para guardar os lap tops são fatores  que estão impedindo a execução do projeto. Mas, apesar de todas essas dificuldades, a escola tinha que arranjar uma forma de começar a por em prática algumas atividades com os computadores.

     No dia 10 de agosto de 2011, os alunos do 9º ano da Escola Estadual Rotary tiveram esse primeiro contato com os lap tops  durante a aula de Matemática. O objeto principal dessa etapa inicial foi  apresentar o computador para os alunos, seus recursos e as semelhanças do sistema operacional  Metasys com o Linux e Windows,que a maioria já costuma utilizar.

    Alguns motivos foram relevantes para que a turma do 9º ano fosse escolhida como primeira  a   iniciar o projeto: a maioria dos alunos  já possui curso de informática, a pequena quantidade de alunos(que facilitou a recarga das baterias no laboratório de informática) e por estudarem o último ano nessa escola.Os dois primeiros fatores foram  imprescindíveis para o sucesso do primeiro contato,pois os alunos tiveram poucas dificuldades em manusear o lap top,onde em duas aulas pode-se trabalhar as quatro operações,com o tux math ;uma produção de texto no  kword e  figuras geométricas no kolor paint.

    Esse primeiro uso terminou “assanhando o formigueiro” ainda mais, pois os alunos das outras turmas  estão cobrando o uso do lap top e a escola vai ter dar aquele jeitinho brasileiro para levar  para elas também,mesmo com a estrutura ainda deficiente. Mas como a educação é feita de desafios,a escola já está planejando o uso com essas outras turmas.

 

                                                  

   

Formação Módulo 2

No dia 11 de agosto de 2011 foi realizado mais um encontro presencial com os professores da Escola Estadual Rotary, em Santana do Ipanema. Ficamos felizes com o entusiasmo de todos para utilizarem os laptops em sala de aula.

Mais uma vez agradecemos a colaboração e receptividade de toda a equipe da Escola.

Um forte abraço!

Riva e Carmen

Breve histórico do Projeto UCA

O programa Um Computador por Aluno (UCA) nasceu da iniciativa de distribuição de computadores portáteis para crianças no Brasil, em 2005, quando o fundador do Media Lab (Laboratório de Mídia) do Massachusetts Institute of Technology (MIT), o pesquisador Nicholas Negroponte, apresentou, em fevereiro, no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, o projeto de distribuir laptops de US$ 100 para alunos de escolas públicas de países em desenvolvimento.

O presidente Lula após conversar com Negroponte e expressar o seu interesse pelo projeto, contratou três centros de pesquisas para analisar e validar os laptops que seriam testados.

O governo brasileiro resolveu implementar o programa após receber a confirmação dos centros de pesquisa de que a iniciativa do projeto era viável. Assim, em 2007, foi criado um grupo de trabalho composto por representantes do MEC e assessores pedagógicos responsáveis por avaliar e acompanhar os projetos pré-pilotos nas escolas.

Os responsáveis pela execução do projeto são os Ministérios da Educação, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; e Ciência e Tecnologia. A Casa Civil e o Serviço de Processamento de Dados do Governo Federal (Serpro), além de universidades de todo o país.